terça-feira, 24 de fevereiro de 2009


Esteja em paz aonde estiverEsteja em PazSó cessão de dias, mesesimita-se o cenárioDestaque no comércioFazia mó sucessoA freguesia, aglomeração de usuáriosHã, dia e noite o consumo é fora do sérioFundo do poço, viciados na destruiçãoA consciência tá tranquila mano sangue bom!Periferia o baralho ponto a cimaO crack é o rei, a cocaína é a rainhaAdivinha queria pouco mas era ambiciosoNão se contentava com o que já tinha, eu viaNos seus olhos refletia um brilho insaciávelInsatisteito a permanência inevitávelViver a vida inteira atrás de correriaFacilmente a previsão de um destino pertubadoLimitado, escravo de uma teoria irredutívelSeu pensamento já estava irreconhecívelEm pouco tempo o mano já estava montadoEle fez a sua cara, andava bem armadoGrossos calibresAutomática e matraca aliadosPor todo lado consideradoMuito dinheiro o ano inteiro vejam sóOs seus bens conquistados as custa de casqueiorosTalvez oudado a subestimar a competiçãoUma pá de cara crescia o olho entãoEntrou em guerra com a concorrência, com várias bocadasQueria mesmo o total domínio da quebradaVárias rajadas na mira do inimigoNão há saída desse labirintoEstava escritoQuem tá dentro não sai e um dia a casa caiTe digo mais por ferro em brasa, a hora da verdadeNo pé da letra a culpabilidade ou a inocênciaRecanto obscuro de uma existênciaEsteja em paz aonde estiverEsteja em paz aonde estiverEsteja em PazSó cessão de dias, mesesimita-se o cenárioDestaque no comércioFazia mó sucessoA freguesia, aglomeração de usuáriosHã, dia e noite o consumo é fora do sérioFundo do poço, viciados na destruiçãoA consciência tá tranquila mano sangue bom!Periferia o baralho ponto a cimaO crack é o rei, a cocaína é a rainhaAdivinha queria pouco mas era ambiciosoNão se contentava com o que já tinha, eu viaNos seus olhos refletia um brilho insaciávelInsatisteito a permanência inevitávelViver a vida inteira atrás de correriaFacilmente a previsão de um destino pertubadoLimitado, escravo de uma teoria irredutívelSeu pensamento já estava irreconhecívelEm pouco tempo o mano já estava montadoEle fez a sua cara, andava bem armadoGrossos calibresAutomática e matraca aliadosPor todo lado consideradoMuito dinheiro o ano inteiro vejam sóOs seus bens conquistados as custa de casqueiorosTalvez oudado a subestimar a competiçãoUma pá de cara crescia o olho entãoEntrou em guerra com a concorrência, com várias bocadasQueria mesmo o total domínio da quebradaVárias rajadas na mira do inimigoNão há saída desse labirintoEstava escritoQuem tá dentro não sai e um dia a casa caiTe digo mais por ferro em brasa, a hora da verdadeNo pé da letra a culpabilidade ou a inocênciaRecanto obscuro de uma existênciaEsteja em paz aonde estiver. TE AMO FILHO

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